Durante o primeiro trimestre, num contexto de abrandamento económico e forte recuperação dos mercados, as operações realizadas visaram, essencialmente, diminuir o beta das carteiras face ao aumento esperado da volatilidade nos próximos meses, considerando os vários factores de incerteza que ainda persistem, desde as tensões comerciais, que afectam o comércio internacional, ao Brexit, que deprime a confiança dos investidores na Europa, passando pelo risco de abrandamento maior que o esperado da economia chinesa. Como tal, a diversificação mantém-se fundamental para enfrentar as incertezas existentes e o ruído provocado nos mercados financeiros.