MATÉRIAS-PRIMAS

Os maiores mercados globais de commodities
Pode transaccionar todas as matérias primas em qualquer lugar – petróleo, ouro, trigo, prata, café, gás natural …



Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las.

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O indicador de risco pressupõe que poderá não efectuar a transacção ao preço pretendido devido à volatilidade do mercado, o que irá originar impacto no retorno.

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O QUE SÃO COMMODITIES


Commodity significa em inglês mercadoria, Commodities ou seja mercadorias são bens de origem primária, em estado bruto ou com pequeno grau de industrialização, como cereais ou metais.

Há duas formas possíveis de negociar matérias-primas: Negociação directa, em que se compra fisicamente a matéria-prima e depois tem de a transportar e armazenar, exemplo - milho ou crude. Negociação indirecta, nos mercados financeiros faz-se a negociação destes produtos através de activos financeiros como fundos, ETF ou derivados de matérias-primas, como CFDs ou Futuros.

A bolsa Chicago Mercantile Exchange (CME), fundada em 1898, é uma das mais antigas Bolsas de derivados e a maior do mundo no que toca a este tipo de activos.



FACTORES DE FORMULAÇÃO DE PREÇOS

Os investimentos em matérias-primas podem estar sujeitos a maiores flutuações de preços.
Alguns dos factores que podem contribuir para estas variações são: relação entre oferta e procura e as respectivas existências em reserva destes produtos;
Questões climáticas ou ambientais, (em Agosto de 2012, os preços do milho atingiram valores máximos devido a secas extremas nos EUA, um dos maiores produtores mundiais de milho);
Eventos nacionais ou internacionais; Intervenções estatais como regulamentos ou impostos; flutuações de taxas de câmbio, note-se que a maior parte das matérias-primas cotam em USD, e consequentemente se o dólar norte-americano (USD) está alto, tenderá a ser mais prejudicial às exportações destes produtos. Já um dólar mais baixo é um catalisador das exportações.

DIVERSIFICAÇÃO E INDEPENDÊNCIA DE DESEMPENHO

O desempenho ou evolução dos preços das matérias-primas pode, e normalmente tende, a depender menos da situação geral vivida nos mercados bolsistas.
A evolução de preços nas matérias-primas pode inclusivamente ser positiva quando no mercado de acções se observam tendências de queda ou de lateralização dos preços. Um exemplo clássico desta situação, é o Ouro, considerado como activo de refúgio.
Em 2011, com a crise da dívida soberana na Europa, atingiu o seu valor mais alto de sempre: 1.898,99 USD a onça troy.

TIPOLOGIAS

O investimento em petróleo através dos futuros e ligado aos diferentes ciclos económicos é uma estratégia muito utilizada pelos investidores.
Em períodos em que os dados económicos e industriais são expansionistas e o consumo da matéria prima aumenta, o petróleo valoriza, verificando-se o inverso em período de contração financeira ou aumento da oferta do mesmo em mercado.
Os investidores podem aproveitar estes ciclos, negociando a variação do preço, dos futuros sobre a matéria prima.
Na negociação de futuros é importante considerar que existe um factor multiplicador para cada contrato. Contrariamente aos CFDs sobre matérias primas, em que a quantidade é definida por unidade.
Nos futuros podemos definir a quantidade de contratos que pretendemos negociar, e a cada um dos contratos é aplicado o factor multiplicador.

Considerando, por exemplo, um investimento em dois contratos do Futuro de Crude Novembro 2017, o factor multiplicador é de 1000, ou seja, cada contrato terá automaticamente 1000 barris de exposição à matéria prima.
Com a cotação de $50.45 negociar os dois futuros terá uma exposição de [(nº de contratos*factor multiplicador)*cotação)], ou seja, (2*1000)*$50.45=$100.900
Por cada um dos contratos o requisito de margem inicial seria de 1.406.25$ e a respectiva margem de manutenção é de 1.125,00$.

É importante referir que os futuros têm uma data de vencimento, pelo que a sua data de referência deve ser respeitada pelo investidor.
No último dia de negociação do futuro a posição do investidor será automaticamente saldada, já que deixa de ser negociado.



ENERGIA

Crude, gasóleo, gasolina, gás natural e gasóleo de aquecimento

METAIS

Subdivide-se em dois: Metais preciosos (Ouro, prata, platina e paládio); Metais industriais (Alumínio, cobre, níquel, chumbo e estanho).

PRODUTOS AGRÍCOLAS

Também conhecidas como soft commodities (matérias primas "delicadas") engloba os produtos tropicais, café, açúcar ou cacau e os de grão, como soja, trigo ou milho.

EXEMPLO DE NEGOCIAÇÃO EM FUTUROS DE PETRÓLEO

O investimento em petróleo através dos futuros e ligado aos diferentes ciclos económicos é uma estratégia muito utilizada pelos investidores.
Em períodos em que os dados económicos e industriais são expansionistas e o consumo da matéria prima aumenta, o petróleo valoriza, verificando-se o inverso em período de contração financeira ou aumento da oferta do mesmo em mercado.

Os investidores podem aproveitar estes ciclos, negociando a variação do preço, dos futuros sobre a matéria prima.
Na negociação de futuros é importante considerar que existe um factor multiplicador para cada contrato.
Contrariamente aos CFDs sobre matérias primas, em que a quantidade é definida por unidade. No futuro podemos definir a quantidade de contratos que pretendemos negociar, a cada um dos contratos é aplicado o factor multiplicador.

Considerando, por exemplo, um investimento em dois contratos do Futuro de Crude Novembro 2017, o factor multiplicador é de 1000, ou seja, cada contrato terá automaticamente 1000 barris de exposição à matéria prima.
Com a cotação de $50.45 negociar os dois futuros terá uma exposição de [(nº de contratos*factor multiplicador)*cotação)], ou seja, (2*1000)*$50.45=$100.900
Por cada um dos contratos o requisito de margem inicial seria de 1.406.25$ e a respectiva margem de manutenção é de 1.125,00$.

É importante referir que os futuros têm uma data de vencimento, pelo que a sua data de referência deve ser respeitada pelo investidor.
No último dia de negociação do futuro a posição do investidor será automaticamente saldada, já que deixa de ser negociado.

Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las.

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O indicador de risco pressupõe que poderá não efectuar a transacção ao preço pretendido devido à volatilidade do mercado, o que irá originar impacto no retorno.

ADVERTÊNCIAS ESPECÍFICAS AO INVESTIDOR


O indicador de risco resumido é uma guia do nível de risco deste produto comparado com outros produtos. Apresenta a probabilidade do produto perder dinheiro por causa dos movimentos nos mercados ou porque não temos capacidade para lhe pagar.

Este produto está classificado como 7 de 7, o que se traduz como a classe de risco mais elevada. Tal avalia as perdas potenciais de desempenho futuro a um nível extremamente elevado.

Os CFDs são produtos alavancados que, dados os movimentos dos mercados subjacentes, podem produzir perdas muito rapidamente. Não existe protecção de capital contra risco de mercado, risco de crédito ou risco de liquidez.

RISCOS PARA O INVESTIDOR

RISCO DE MERCADO
Risco de mercado (valorização/desvalorização) em função da valorização/desvalorização do activo subjacente (a qual por sua vez, em regra depende da evolução de muitas variáveis).
RISCO DE ALAVANCAGEM
Risco de perda total ou parcial do capital investido: se, num CFD com posições longas (curtas), o valor do subjacente descer (subir) em relação ao valor pelo qual foi adquirido, o comprador terá de pagar ao vendedor a diferença entre esses dois preços, não recuperando assim o capital investido.
RISCO DE CAPITAL
Riscos de perdas superiores ao montante investido: se a oscilação do preço do activo subjacente for suficientemente pronunciada, o montante da perda pode exceder o valor da margem, pelo que a perda pode ultrapassar o montante inicialmente investido. Neste caso, o investidor poderá ser chamado a efectuar reforços de margem e, em certas circunstâncias, as suas posições poderão ser fechadas compulsivamente, podendo ocorrer a perda superior à totalidade do capital inicialmente investido, mesmo que as expectativas do investidor se venham a confirmar à posteriori.
Risco de inexistência de remuneração.
RISCO DE CONTRAPARTE
Risco de contraparte: risco típico dos instrumentos financeiros derivados comercializados em balcão e associado à solvência da contraparte no contrato. Nos CFD's, se a contraparte do contrato ficar em situação de incumprimento das suas obrigações financeiras os CFD's podem perder todo o valor, ainda que o movimento de preço do activo subjacente evolua no sentido favorável.
RISCO DE LIQUIDEZ
Risco de liquidez, especialmente quando não exista criador de mercado (market maker).
RISCO JURÍDICO
Riscos jurídicos, alterações no regime legal de tributação, transmissão, exercício de direitos, etc.
RISCO OPERACIONAL
Riscos técnicos, por exemplo da indisponibilidade de acesso a informação sobre os preços dos CFD's, na sequência de problemas técnicos na plataforma de negociação disponibilizada habitualmente pela contraparte.

Os CFD são instrumentos complexos e apresentam um elevado risco de perda rápida de dinheiro devido ao efeito de alavancagem.

Entre 62,0% e 74,0% das contas de investidores de retalho perdem dinheiro quando negoceiam CFD com estes fornecedores.

Deve considerar se compreende como funcionam os CFD e se pode correr o elevado risco de perda do seu dinheiro.

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