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PORQUÊ INVESTIR?

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    Warrants

    Valores mobiliários cotados em Bolsa.

Fundos de Investimento
Riscos para o Investidor
  • Tipos de Risco
    Natureza dos Riscos

    Os mercados financeiros oferecem um leque bastante alargado de alternativas de investimento, todas com diferentes características em termos de rendibilidade potencial e risco. Rendibilidade e risco são duas dimensões a ter em conta no momento em que o Cliente toma a decisão de investir em instrumentos financeiros.

    Para esse efeito, o Cliente deve conhecer a natureza dos instrumentos financeiros em que pretende investir, mas, acima de tudo, deve ter consciência dos riscos envolvidos na negociação daquele tipo de instrumentos.

    Nessa medida, o Banco Invest informa activamente os seus Clientes relativamente aos riscos que os mesmos incorrem quando investem nos instrumentos financeiros.

    O risco apresenta-se como uma incerteza em relação à rentabilidade futura de um instrumento financeiro. Por essa razão, a rentabilidade histórica de um instrumento financeiro não é garantia das suas rentabilidades futuras.


    Risco de mercado

    O valor de cada instrumento financeiro depende da evolução das cotações dos mesmos nos mercados financeiros ou dos activos que os integram. Assim, as flutuações de mercado podem conduzir a uma desvalorização do instrumento financeiro e consequentemente numa perda para o Cliente.


    Risco de liquidez

    Resulta da dificuldade/impossibilidade de negociar determinado instrumento financeiro, quando desejado, e a preços tidos como razoáveis, o que pode impedir o Cliente de recuperar, no momento pretendido, parte ou a totalidade do capital investido.


    Risco de crédito

    Trata-se do risco de incumprimento por parte do emitente de determinado instrumento financeiro ou de qualquer intermediário envolvido na liquidação de certo instrumento financeiro.


    Risco cambial

    Ocorre quando o investimento do Cliente é efectuado num instrumento financeiro emitido em moeda diferente do Euro, pois fica exposto à evolução das taxas de câmbio, podendo consequentemente resultar em perdas para o Cliente.


    Risco de taxa de juro

    É o decorrente da evolução negativa das taxas de juro directoras dos mercados financeiros.


    Risco de capital

    Quando o montante a receber pelo Cliente pode ser inferior ao valor investido em determinado instrumento financeiro. Tal risco existe em todos os instrumentos financeiros que não sejam de capital garantido.


    Risco operacional

    Resulta da deterioração da qualidade dos serviços, designadamente por erros humanos e tecnológicos, demoras, interrupções, imprecisões ou acidentes.


    Outros riscos

    Risco de conflito de interesses, risco de contraparte, risco de inflação, risco jurídico, risco político, risco operacional, risco do activo subjacente, entre outros.

    Acresce referir que a informação constante do presente documento não dispensa o Cliente de obter outras informações que considere relevantes para avaliar e conhecer os riscos e características específicas dos instrumentos financeiros e consequentemente apreciar os riscos em que incorre ao investir num instrumento financeiro e se estes são aceitáveis e adequados ao seu perfil e experiência. Assim, o Cliente deve abster-se de negocial qualquer instrumento financeiro que não compreenda os seus efeitos e riscos e /ou não tolere as suas consequências.

  • Tipos de Instrumentos Financeiros
    Instrumentos financeiros não complexos

    Acções negociadas em mercado regulamentado.

    Obrigações que não incorporem derivados.

    Instrumentos do mercado monetário.

    Exchange Traded Funds (ETF) Harmonizados.

    Unidades de Participação em organismos de investimento colectivo em valores mobiliários harmonizados, em FPR/E, ou em PPA, desde que cumpridas as condições legais para serem considerados como instrumentos financeiros não complexos.


    O investimento em instrumentos financeiros não complexos comporta um risco baixo e fácil de determinar e a rendibilidade está directamente relacionada com a evolução dos preços, nomeadamente em Bolsa (mais ou menos-valias) e inclui, em princípio, uma remuneração periódica (dividendos ou juros).


    Instrumentos financeiros complexos

    Obrigações que incorporam Derivados.

    Unidades de Participação em Fundos Especiais de Investimento.

    Contratos de Futuros.

    Opções.

    ETF Alavancados.

    ETF Inversos.

    Contratos de Forwards.


    Relativamente aos instrumentos financeiros complexos, o risco é mais elevado e difícil de determinar, nomeadamente porque a rendibilidade e o risco podem estar ligados ao comportamento de outro instrumento financeiro (o activo subjacente) de que depende a sua valorização.

    Adicionalmente, certos instrumentos financeiros complexos podem apresentar uma forte capacidade de alavancagem, na medida em que permitem uma exposição ao activo subjacente superior à que existiria se o investimento fosse realizado directamente no activo subjacente.

  • Natureza e Riscos dos Instrumentos Financeiros Não Complexos
    Acções negociadas em mercado regulamentado

    São valores mobiliários representativos de fracções do capital social de uma sociedade anónima (empresa). O retorno total de uma acção decorre da evolução da sua cotação na bolsa de valores e dos dividendos distribuídos pela sociedade. Riscos a considerar:


    • (a) risco de mercado;
    • (b) risco de liquidez;
    • (c) risco de capital;
    • (d) risco cambial se as acções forem emitidas em moeda estrangeira.

    Obrigações que não incorporem derivados

    São valores mobiliários que representam um empréstimo contraído junto dos investidores pela entidade que as emite, conferindo aos detentores direitos de crédito iguais. A emitente tanto pode ser uma empresa ou outra entidade privada, como o Estado ou outra entidade pública. Riscos a considerar:


    • (a) risco de mercado;
    • (b) risco de crédito;
    • (c) risco de liquidez;
    • (d) risco de capital.

    Instrumentos do mercado monetário

    São instrumentos financeiros representativos de dívida de curto prazo. Exemplos deste tipo de instrumentos são os bilhetes do tesouro, emitidos pelo Estado, e o papel comercial, emitido por empresas. Riscos a considerar:


    • (a) risco de crédito;
    • (b) risco de liquidez.

    Unidades de Participação (“UP”) em organismos de investimento colectivo em valores mobiliários harmonizados, em FPR/E, ou em PPA, desde que cumpridas as condições legais para serem considerados como instrumentos financeiros não complexos

    A UP representa uma parcela do património de um fundo de investimento, sem valor nominal. O valor de uma UP corresponde à divisão do valor global do património do fundo pelo número de UP’s em circulação e é divulgado pela entidade gestora do fundo (podendo ser consultado junto desta, das entidades que comercializam as UP’s e no sítio da Internet da CMVM (www.cmvm.pt)). Riscos a considerar:


    • (a) risco de capital;
    • (b) risco de mercado;
    • (c) risco de remuneração pois os rendimentos gerados pelos fundos de investimento não são conhecidos no momento da subscrição dos fundos, dependendo da evolução das cotações dos activos que os compõem;
    • (d) risco liquidez.
  • Natureza e riscos dos Instrumento Financeiros Complexos
    Obrigações que incorporam derivados

    Combinam uma obrigação com um instrumento derivado enquanto activo subjacente. O rendimento atribuído pela obrigação está dependente do desempenho do activo subjacente que, por sua vez, pode potenciar ou alavancar o rendimento. Riscos a considerar:


    • (a) risco de liquidez;
    • (b) risco de reembolso antecipado pelo emitente;
    • (c) risco de perda total ou parcial do capital investido em caso de reembolso antecipado ou de insolvência do emitente.

    Unidades de Participação (UP) em Fundos Especiais de Investimento

    A UP representa uma parcela do património de um fundo de investimento, sem valor nominal. O valor de uma UP corresponde à divisão do valor global do património do fundo pelo número de UP’s em circulação e é divulgado pela entidade gestora do fundo (podendo ser consultado junto desta, das entidades que comercializam as UP’s e no sítio da Internet da CMVM (www.cmvm.pt)). Riscos a considerar:


    • (a) risco de capital;
    • (b) risco de mercado;
    • (c) risco de remuneração pois os rendimentos gerados pelos fundos de investimento não são conhecidos no momento da subscrição dos fundos, dependendo da evolução das cotações dos activos que os compõem;
    • (d) risco liquidez.

    Contratos de Futuros

    São contratos padronizados para a compra ou venda de um activo subjacente numa data certa no futuro (data de entrega) a um preço determinado (o preço do futuro). Uma vez celebrado, o contrato obriga as partes a comprar/vender de acordo com os termos do contrato. Risco a considerar: risco de perda de investimento associado aos efeitos de alavancagem por assunção de obrigações superiores ao montante investido.


    Opções

    São contratos financeiros que conferem o direito de comprar (call) ou o direito de vender (put) um activo subjacente, a um preço previamente definido, numa data futura ou a qualquer momento durante a duração do contrato. Ao direito de comprar ou vender, de quem compra a opção, contrapõe-se a obrigação de comprar ou vender, de quem a vende. Risco a considerar: existem muitos tipos diferentes de opções com características distintas, devendo ser considerados os seguintes riscos:


    • (a) a compra de opções envolve menos risco do que a venda de opções porque, se o preço do activo subjacente evoluir em sentido desfavorável ao Cliente, o Cliente pode simplesmente não exercer a opção, e permitir que esta caduque. A perda máxima será assim limitada ao valor do prémio pago, acrescida de qualquer comissão ou outros custos de negociação pagos;
    • (b) no caso de venda de uma opção o Cliente poderá ser responsável pela constituição de margens para a manutenção da posição e poderá incorrer numa perda superior ao prémio recebido. Ao vender uma opção, o Cliente aceita a obrigação legal de comprar ou vender o activo subjacente no caso de a opção ser exercida pelo comprador contra o Cliente, por muito que o preço de mercado se afaste do preço de exercício.

    ETF

    Fundos de investimento abertos admitidos à negociação numa bolsa de valores e que têm como principal objectivo obter uma performance relacionada com o comportamento de um determinado indicador de referência. Um ETF pode ser um instrumento financeiro não complexo se cumprir as condições legais para ser considerado como tal. Riscos a considerar:


    • (a) risco de o valor de mercado de um activo ou de um conjunto de activos subjacentes ou de um indexante (nomeadamente, por flutuações em taxas de juro, taxas de câmbio, cotações de acções ou preços de mercadorias) variar e tal ter impacto na rendibilidade do activo;
    • (b) risco de os retornos do ETF serem inferiores aos do índice subjacente (isto pode dever-se a diferenças entre a carteira do ETF e o índice ou a taxas de administração);
    • (c) risco de o montante a receber pelo investidor vir a ser inferior ao capital investido;
    • (d) risco de liquidez;
    • (e) risco de crédito;
    • (f) risco de taxa de juro e/ou de câmbio;
    • (g) risco de desvio de indexação (tracking error) no caso dos ETF's índice, ou seja, a volatilidade da diferença entre a rendibilidade do ETF e a do respectivo índice de referência, embora este risco seja reduzido. Pelo contrário, sendo geridos de forma activa, com um determinado grau de discricionariedade, o tracking error dos ETF's pode ser superior ao dos ETF's índice.

    ETF Alavancados

    ETF’s que têm por objectivo um desempenho correspondente a um múltiplo do desempenho do respectivo indicador de referência. Riscos a considerar:


    • (a) risco de alavancagem devido à exposição do investidor a um múltiplo, como por exemplo o dobro das variações diárias do activo subjacente. No caso de duas vezes a variação diária, se o activo subjacente registar uma desvalorização diária de 1%, o ETF desvalorizará 2%, sem considerar os custos de financiamento e de transacção;
    • (b) risco de perda de capital no caso de um ETF com um múltiplo de 2x, se, teoricamente, o activo subjacente registar uma desvalorização diária de 50%, o investidor no ETF perderá a totalidade do capital investido;
    • (c) risco de desvio de indexação e daily reset: em cenários de mercados sem tendência definida, o desempenho do ETF poderá divergir significativamente da evolução do activo subjacente, na medida em que o múltiplo de alavancagem é aplicado às variações diárias do activo subjacente.

    ETF Inversos

    ETF que possibilitam aos investidores ganhar com a desvalorização do respectivo activo subjacente. Esta exposição inversa é obtida através de derivados financeiros e/ou contratos de empréstimos de títulos. Riscos a considerar:


    • (a) risco de alavancagem, pois, tal como nos ETF Alavancados, existem ETF Inversos alavancados, caso onde o risco de perda de capital sobe consideravelmente;
    • (b) risco de desvio de Indexação e daily reset pois, em cenários de mercados sem tendência definida, o desempenho do ETF poderá divergir significativamente da evolução do activo subjacente, na medida em que o múltiplo de alavancagem é aplicado às variações diárias do activo subjacente.

    Contratos de Forward

    Contrato de compra e de venda de uma dada quantidade e qualidade de um activo (financeiro ou não) numa data futura específica, a um preço fixado no presente, negociado de modo bilateral (fora de bolsa). Riscos a considerar:


    • (a) risco de capital devido à possibilidade de registar perdas causadas por movimentos adversos da cotação do activo subjacente;
    • (b) risco de liquidez;
    • (c) risco de contraparte, decorrente de uma das partes do contrato não cumprir os compromissos assumidos, nos termos originais desse compromisso, sem que tal envolva risco de crédito;
    • (d) risco de alavancagem, na medida em que os contratos de forward permitem a obtenção de uma exposição demasiado elevada ao activo subjacente para o montante que o investidor possa efectivamente compensar, caso exista um movimento adverso da cotação desse mesmo activo.

    Outros Riscos

    Para além dos riscos descritos acima, o Cliente pode assumir, em resultado de operações sobre instrumentos financeiros complexos, obrigações adicionais de compromisso financeiro para além do custo de aquisição dos instrumentos, nomeadamente devido a requisitos de matéria de margens e a potenciais declarações de insolvência, nos termos descritos abaixo:


    • (i) O investimento em instrumentos financeiros complexos que são registados em contas margem obrigam o Cliente a efectuar diversos pagamentos sobre o valor de aquisição, ao invés de um único pagamento pelo valor de aquisição total. No caso de transacção de Futuros e/ou venda de Opções, poderá ter de ser suportada a perda total da margem depositada para abertura ou manutenção da posição. Se o mercado se movimentar contra o Cliente, este poderá ser chamado a depositar margem adicional num período de tempo curto, para manter a posição. Caso incumpra esse prazo, a posição do Cliente poderá ser liquidada com perdas. Mesmo que uma transacção não implique a constituição de margens, poderá ainda comportar a obrigação de efectuar pagamentos adicionais para além do valor inicial pago;
    • (ii) Insolvência: a declaração de insolvência, quer do Banco, quer de qualquer outro parceiro envolvido nas transacções, poderá levar a que as posições do Cliente possam ser liquidadas. Em certas circunstâncias, o Cliente poderá não receber os mesmos activos que tenha eventualmente entregue em garantia como colateral e poderá ter de aceitar quaisquer outros pagamentos disponíveis em dinheiro.
Dúvidas Frequentes
  • O que são acções?

    As acções são valores mobiliários representativos do capital social em sociedades anónimas. Quando uma empresa está cotada, esses títulos têm um determinado valor, correspondente ao valor que o mercado dá à totalidade da empresa. Ter acções de uma sociedade significa ser accionista, o que confere ao investidor um conjunto de direitos sobre a sociedade. Estes direitos variam em função do número e da categoria de acções detidas.

  • Que tipos de acções existem?

    Os dois principais tipos são acções ordinárias (common stock) e acções preferenciais (preferred stock).


    As acções ordinárias dão aos seus titulares o direito de voto em assembleias de accionistas e a possibilidade de receber dividendos variáveis, que dependem dos lucros da empresa. Os accionistas ordinários são os últimos a receber pagamentos em caso de liquidação da empresa, após os credores e accionistas preferenciais.


    As acções preferenciais dão prioridade no recebimento de dividendos, que tendem a ser fixos, e no reembolso do capital em caso de liquidação da empresa. No entanto, os detentores de acções preferenciais geralmente não têm direito de voto nas assembleias de accionistas, o que significa que têm menos influência sobre as decisões da empresa.

  • O que é um dividendo?

    Um dividendo é uma parte dos lucros de uma empresa que é distribuída aos seus accionistas. Empresas que são financeiramente sólidas e lucrativas costumam distribuir dividendos de forma regular como forma de recompensar os investidores. Os dividendos podem ser pagos em dinheiro ou em acções adicionais.

  • Quais as vantagens de investir em acções?

    Investir em acções pode oferecer várias vantagens para os investidores, destacando-se:


    • - Potencial de retorno elevado: as acções podem proporcionar ganhos significativos através da valorização do capital e de dividendos distribuídos pelas empresas aos seus accionistas.
    • - Diversificação: ao investir em acções de diferentes mercados, sectores e empresas, é possível diversificar o portfólio, o que pode reduzir o risco global do investimento.
    • - Protecção contra a inflação: a longo prazo, as acções tendem a proporcionar retornos que superam a inflação. As empresas, nomeadamente as de sectores como o de bens de consumo, energia ou tecnologia podem, muitas vezes, transferir o aumento dos custos da inflação para os seus Clientes, sob a forma de preços mais elevados.
  • Quais são os riscos de investir em acções?

    Investir em acções envolve riscos consideráveis que devem ser avaliados antes de tomar decisões.


    Os principais riscos incluem:

    • - Risco de Mercado: risco do mercado bolsista cair, penalizando o valor de diversas acções. Este risco pode ser impulsionado por eventos como recessões, tensões geopolíticas, ou outro tipo de crises com impacto relevante na economia e nas empresas.
    • - Risco Idiossincrático: risco específico de investir em acções de uma única empresa, que pode vir a ser afectada por vários factores internos, como más decisões de gestão, diminuição das vendas, processos judiciais ou falhas operacionais.
    • - Volatilidade (Risco de Preço): o preço das acções pode flutuar de forma significativa num curto espaço de tempo devido a diversos factores.
  • Com que frequência devo comprar acções?

    A frequência de compra ou venda de acções depende do seu estilo de investimento:

    • - Investimento a longo prazo: os investidores de longo prazo tendem a comprar acções e a mantê-las durante vários anos, aproveitando o crescimento contínuo das empresas e do mercado ao longo do tempo.
    • - Negociação activa (trading): se adoptar uma estratégia de curto prazo comprará e venderá acções de forma mais frequente, visando lucrar com as variações diárias ou semanais do preço das acções. Este método requer mais tempo, conhecimento e gestão activa.
  • Como funcionam as ordens de compra e venda no mercado de acções?

    Existem vários tipos de ordens que pode utilizar para comprar ou vender acções:

    • - Ordem de mercado: compra ou venda de uma acção ao preço actual de mercado. É executada rapidamente, mas o preço final pode variar ligeiramente do esperado devido à flutuação dos preços.
    • - Ordem limitada: estabelece um preço específico para comprar ou vender. A ordem só será executada se o mercado atingir o preço definido, garantindo o controlo sobre o preço de transacção, mas sem garantia de execução imediata.
    • - Ordem stop-loss: serve para limitar as perdas. Se o preço de uma acção cair para um determinado nível, a ordem é activada e a acção é vendida automaticamente.
  • Quais as diferenças entre investir em acções individuais ou em ETFs?

    Investir em acções individuais pode oferecer um maior retorno, mas traz riscos elevados, uma vez que depende do desempenho de uma única empresa, exigindo uma análise detalhada e podendo resultar em menor diversificação.

    Em contrapartida, os ETFs proporcionam diversificação, através de exposição a várias acções, o que reduz o risco. Os ETFs costumam ter taxas mais baixas, são geridos passivamente e negociados como acções. A escolha entre acções e ETFs depende do seu perfil de investidor, objectivos financeiros e tolerância ao risco.

  • Como posso investir em acções no Banco Invest?

    Caso seja Cliente, pode investir em acções através da Plataforma Invest Trader, na Plataforma Invest BTrader, ou ainda no site do Banco Invest, através do Portal Invest Online.

  • Acções

    As acções são valores mobiliários representativos do capital social em sociedades anónimas. Quando uma empresa está cotada, esses títulos têm um determinado valor, correspondente ao valor que o mercado dá à totalidade da empresa. Ter acções de uma sociedade significa ser accionista, o que confere ao investidor um conjunto de direitos sobre a sociedade. Estes direitos variam em função do número e da categoria de acções detidas.

  • Acções - Risco Sistemático versus Risco Específico

    No âmbito da construção de uma carteira de investimento diversificada, em termos genéricos, a um maior risco deverá corresponder uma rendibilidade esperada superior. O nível de risco da carteira pode, por sua vez, ser decomposto em dois tipos: o risco sistemático e risco não-sistemático, ou específico. Este último não deverá ser especialmente importante para o investidor no sentido em que pode ser eliminado através de uma carteira bem diversificada. Assim, o investidor não deverá requerer uma maior rendibilidade esperada por possuir risco específico. Pelo contrário, o risco sistemático não pode ser diversificado, derivando da correlação entre as rendibilidades dos activos individuais e a rendibilidade do mercado como um todo. Pelo risco sistemático o investidor deverá exigir uma rendibilidade esperada superior. O acréscimo de rendibilidade esperada é, na literatura financeira, estimado pelo Capital Asset Pricing Model e, mais especificamente, pelo parâmetro Beta (β).


    Um beta igual a zero significa que a rendibilidade do activo não é correlacionada de todo com a do mercado. Um beta positivo significa que, em termos médios, a rendibilidade do activo acompanha a do mercado. E, por fim, um beta negativo revela que, historicamente, a rendibilidade do activo evolui no sentido oposto ao mercado. O valor do beta é estimado com recurso ao modelo estatístico de regressão linear, correspondendo à inclinação da "recta de regressão". Por exemplo, o beta da Portugal Telecom (PTC) relativamente ao índice PSI-20, no período de Setembro de 2008 a Setembro de 2009, é igual a 0.91. Este valor significa que quando o PSI-20 sobe (ou desce) 1%, a PTC sobe (ou desce) apenas 0.91%, afirmando-se que tem menos "risco" do mercado.


    Análise de Regressão Linear entre a Portugal Telecom e o PSI-20 (Set-08 a Set-09)
    Análise de Regressão Linear

    A análise do beta dos activos, nomeadamente das acções, é, pois, fundamental para se aferir e gerir o risco de mercado de um determinada carteira de investimento. Com efeito, quando o investidor tem a expectativa de uma subida do mercado accionista terá todo o interesse em deter acções com beta superior a 1. Pelo contrário, quando a expectativa é de queda do mercado, deverá reduzir o beta da carteira, detendo títulos com beta inferior a 1.


    Beta das Acções do PSI-20, entre Janeiro de 2007 e Setembro de 2009
    Beta das Acções do PSI-20

    Para ilustrar o mecanismo de gestão do beta, atente-se ao seguinte exemplo. Considere-se um investidor que detém uma carteira diversificada de acções nacionais, no valor de Eur 250.000. O beta médio da carteira é 1.2 e o investidor, após uma forte subida do mercado, deseja proteger (tacticamente) a carteira contra uma correcção técnica, diminuindo o beta para 0.75. Visto tratar-se de um investimento de médio-longo prazo e que o investidor acredita que as acções em causa se encontram subavaliadas, uma alternativa de reduzir a exposição ao risco de mercado sem vender as acções, é através de futuros, neste caso, sobre o índice PSI-20. Sendo o valor de cada ponto dos contratos sobre o PSI-20 igual a Eur 1 e transaccionando o contrato mais próximo de vencimento (mais líquido) cotado nos 8.800 pontos, o número de contratos que o investidor teria de vender seriam:


    Fórmula Matemática

    13 contratos


    Caso o objectivo fosse a cobertura integral do risco sistemático da carteira, o investidor deveria vender 34 contratos de futuros sobre o PSI-20.

  • Acções - Prémios de Risco

    Um dos instrumentos fundamentais no processo de Alocação de Activos consiste na determinação do prémio de risco para as diferentes classes de activos. No caso concreto dos mercados accionistas, este pode ser representado pela diferença entre a remuneração implícita nas cotações de mercado (calculada a partir dos múltiplos de resultados a que transaccionam as empresas), e as yields das obrigações de dívida pública (remuneração do activo sem risco).


    Segundo o modelo de Gordon1 dos dividendos com crescimento constante, o valor do equity de uma empresa é dado por:


    Fórmula Matemática

    Sendo:
    P0: o valor por acção no momento 0;
    RE: Rendibilidade exigida pelos accionistas;
    DIV1: Dividendo para o período seguinte;
    G: Taxa de crescimento anual constante dos dividendos.


    Esta taxa de crescimento (g), por sua vez, pode ser obtida da seguinte forma:


    Fórmula Matemática

    Sendo: DIV1 / EPS1: Payout da empresa (Dividendo para o período seguinte / Resultado por acção para o período seguinte)
    ROE: Return on Equity (Resultado Líquido / Capital Próprio)


    Por sua vez,

    Fórmula Matemática

    Assim, substituindo na fórmula de Gordon original, obtém-se:


    Fórmula Matemática

    Assumindo, mais uma vez por simplificação, que o ROE é igual à RE - Damodaran2 - obtém-se a seguinte expressão:


    Valor da acção:

    Fórmula Matemática

    Resolvendo a fórmula em ordem a RE, conclui-se que a rendibilidade exigida pelos investidores pode ser obtida, segundo este modelo, pelo inverso do PER (Price Earnings Ratio) a que transaccionam as acções no mercado:


    Fórmula Matemática

    Por fim, subtraindo a yield das obrigações de dívida pública à rendibilidade esperada dos accionistas (RE), obtém-se o prémio de risco implícito nas cotações de mercado:


    Fórmula Matemática

    Sendo:


    ERP = Equity Risk Premium
    Rf = Yield das obrigações de dívida pública


    Concluindo, uma forma prática de apurar o prémio de risco implícito nas cotações do mercado (ERP) consiste em subtrair a taxa de juro sem risco (Rf) à Earnings Yield (1/PER) do mercado. Esta última, obtida através do múltiplo de resultados (PER), equivale à remuneração esperada pelo investidor ao "comprar o mercado" com um determinado PER.


    Historicamente, períodos em que os prémios de risco se encontram muito acima da média constituem um bom ponto de entrada, a médio-longo prazo. Pelo contrário, quando os prémios de risco se encontram muito abaixo da média poderá ser uma boa altura de sair do mercado, na medida em que os investidores não estão a ser devidamente remunerados pelo risco assumido, ou pela diminuição dos resultados das empresas ou pela subida acentuada, e não justificada, das respectivas cotações.


    Para melhor ilustrar esta relação, atente-se ao exemplo do mercado accionista europeu, medido pelo índice Stoxx Europe 600. Conforme se pode verificar no gráfico abaixo apresentado, o prémio de risco implícito no mercado atingiu um máximo no final de 2008, no período pós-falência do banco Lehman Brothers. A aversão ao risco aumentou de tal forma, traduzida pela queda do mercado não justificada pelos resultados das empresas, que acabou por tornar o mercado "barato" e despoletar a recuperação do mesmo, no inicio de 2009. Pelo contrário, no terceiro trimestre desse ano o mercado tornou-se menos interessante (prémio de risco muito abaixo da média histórica), aconselhando alguma cautela, uma vez que o crescimento dos resultados das empresas não acompanhou a forte subida das cotações. Por fim, à data de redacção deste texto, o prémio de risco aproxima-se novamente do máximo dos últimos cinco anos, sinalizando que o mercado se encontra a níveis interessantes, considerando a rentabilidade das empresas e as respectivas (baixas) cotações em mercado.


    Prémio de Risco - Europa (STOXX EUROPE 600)

    Prémio de risco

    1. Gordon, Myron. The Investment, Financing, and Valuation of the Corporation. Greenwood Press Reprint, 1982.

  • Acções - Análise Técnica

    A Análise Técnica baseia-se, essencialmente, no princípio de que as cotações nos mercados financeiros, quer sejam acções ou taxas de juro, por exemplo, movimentam-se, ao longo do tempo, em tendências que podem ser determinadas pela mudança da atitude dos investidores perante factores económicos, monetários, políticos ou até mesmo psicológicos. Neste sentido, assumindo que as cotações observadas em mercado reflectem toda a informação disponível, o objectivo da Análise Técnica é o de identificar, numa fase inicial, mudanças de tendência e manter o investimento até ao momento de uma nova, potencial, inversão de tendência, contrária à do investimento efectuado.


    O pressuposto base da Análise Técnica é, pois, o de que a natureza humana permanece relativamente constante ao longo dos tempos e que tende a reagir consistentemente a situações similares. Através do estudo da evolução histórica das cotações, em particular das reversões de tendência, é assumido ser possível identificar novas tendências, máximos e mínimos nos mercados financeiros. A Análise Técnica baseia-se, portanto, na assumpção de que, não sendo sempre exactamente igual, o comportamento dos investidores é suficientemente recorrente e consistente para identificar oportunidades de compra e venda nos mercados.


    A "Rosa-Dos-Ventos" do Analista Técnico

    Rosa dos Ventos do Analista Técnico

    Uma vez não existir um indicador capaz de identificar todas as inversões de tendência, a Análise Técnica recorre a um alargado conjunto de técnicas e indicadores, que podem ser agrupados em três principais grupos: Sentimento, Flow de Liquidez e Estrutura de Mercado.


    Sentimento

    Neste grupo incluem-se indicadores que procuram monitorizar as acções dos diferentes intervenientes do mercado. Exemplos destes são indicadores que reflictam expectativas de gestores de fundos de investimento e as transacções de insiders (gestores e accionistas de empresas).


    Flow de Liquidez

    Neste grupo encontram-se indicadores que permitam acompanhar, por exemplo, a liquidez média existente nos fundos de investimento e outras instituições, como os grandes fundos de pensões, no sentido de aferir a respectiva capacidade "compradora" ou necessidade de vender. Também a análise do número de novas ofertas públicas em mercado primário, ofertas em mercado secundário e alterações nas margens exigidas para transacção, constituem exemplos de indicadores importantes, nesta área.


    Estrutura de Mercado

    Neste grupo encontra-se o grosso dos indicadores técnicos. Estes incluem a análise de tendências, com recurso a vários tipos de gráficos e padrões de inversão, de volume e de MOMENTUM.


    PRINCIPAIS FERRAMENTAS E INDICADORES TÉCNICOS
    CICLOS CICLOS DE CURTO-PRAZO
    CICLOS DE LONGO-PRAZO
    TIPOS DE GRÁFICOS Gráficos de Linhas
    Gráficos de Barras
    Gráficos de Velas
    PADRÕES DE EVOLUÇÃO Linhas de tendência
    Canais de tendência
    Linhas de suporte e resistência
    Head and Shoulders
    Double Top
    Double Bottom
    Gaps
    Hammer
    Shooting Star
    Bullish Engulfing
    Dark Cloud
    Análise de Fibonacci
    Médias Móveis
    Volume
    MOMENTUM Moving Average Conv / Divergence (MACD)
    Relative Strength Index (RSI)
    Estocásticos
  • O que é a Invest Trader?

    A Invest Trader é uma Plataforma de Trading do Banco Invest com acesso através do Invest Online, que disponibiliza uma variedade de ferramentas de análise e acesso às principais bolsas mundiais.

  • Que activos estão disponíveis na Invest Trader?

    Estão disponíveis Acções, ETF’s, ADR’s e Obrigações.

  • Que mercados estão disponíveis?

    Estão disponíveis os mercados de Lisboa, Paris, Bruxelas, Amesterdão, Madrid, Frankfurt, Londres, Nyse e Nasdaq.

  • Quais são as principais funcionalidades?

    As principais funcionalidades são a existência de gráficos; profundidades; livro e ticker de ordens; ordens stop de preço e quantidade; ticker de preços e negócios; e cotações online.

  • Em que dispositivos está disponível?

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  • Quais as vantagens de ter conta Invest Trader?

    As principais vantagens de ter conta Invest Trader são:

    • Negociar directamente nas praças financeiras disponíveis;
    • Profundidade, quantidade e preço, dos títulos em tempo real, com ticker de negócios em contínuo;
    • Sem comissões de custódia de títulos;
    • Fiabilidade, facilidade e rapidez na execução das ordens.
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